É mais um bom filme portugues, que nunca ira chegar a todoas as salas de cimena, porque é uma produção independente e sem grandes apoios.
Quanda sera que a industria que promove o cimena deixa de apoiar grandes fiascos de origem americana e comeca a apostar nestas produçóes.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Rover 2010 - Vídeo 01
o bom escuteiro t«mesmo de ferias tem o prazer de vos apresentar os vidieos do rover
Rover 2010
Escuteiros de todo o país
foram bem recebidos
na Pampilhosa da Serra
O Rover 2010 «superou as expectativas iniciais», afirmou ontem ao Diário de Coimbra o chefe de campo da actividade, Pedro Vasconcelos. O responsável destacou «a intimidade» desenvolvida entre os escuteiros e os cidadãos naturais de Pampilhosa da Serra, durante os seis dias que durou a aventura.
«Os populares viram logo que nós estávamos lá para ajudar. Alguns escuteiros pernoitaram mesmo em casas de pessoas que encontravam pelo caminho e que ofereciam prontamente comida e dormida», adiantou Pedro Vasconcelos, recordando que «a última noite foi de partilha e de troca de lembranças» com os cidadãos locais.
«Os nossos jovens gostaram muito desta relação com a população, porque houve realmente uma abertura que normalmente não se vê em locais citadinos», contextualizou o responsável.
A actividade organizada pelo Corpo Nacional de Escutas começou em Coimbra, a 9 de Agosto. A cidade dos estudantes serviu de ponto de encontro para os escuteiros, que chegaram de todo o país. Seguiu-se uma caminhada de dois dias e meio pelas serras da Lousã e do Açor.
Ao terceiro dia começou a execução de projectos de intervenção em cinco freguesias do concelho (Pampilhosa da Serra, Unhais-o-Velho, Dornelas do Zêzere, Fajão e Janeiro de Baixo).
«Estivemos um ano a preparar estes projectos, onde se destacam a construção de torres de vigia, limpeza de rios, construção de cais para barcos no rio Zêzere e também a reconstrução e pintura de casas e outras estruturas como moinhos de água e cemitérios», explicou Pedro Vasconcelos ao Diário de Coimbra.
O Rover 2010 terminou apenas no último domingo, na Barragem de Santa Luzia, onde foram desenvolvidos ateliês na área cultural, espiritual e ambiental.
Alguns escuteiros
foram hospitalizados
Os escuteiros que participaram no Rover 2010 têm entre 18 e 22 anos. A actividade de seis dias não foi propriamente um passeio, exigindo aos participantes determinação e esforço físico e psicológico.
«Alguns tiveram que ser hospitalizados nos Hospitais da Universidade de Coimbra, devido a situações como quedas, que provocaram entorses, mas depois voltaram para junto dos colegas e todos acabaram o Rover 2010», afirmou o chefe de campo.
Escuteiros de todo o país
foram bem recebidos
na Pampilhosa da Serra
O Rover 2010 «superou as expectativas iniciais», afirmou ontem ao Diário de Coimbra o chefe de campo da actividade, Pedro Vasconcelos. O responsável destacou «a intimidade» desenvolvida entre os escuteiros e os cidadãos naturais de Pampilhosa da Serra, durante os seis dias que durou a aventura.
«Os populares viram logo que nós estávamos lá para ajudar. Alguns escuteiros pernoitaram mesmo em casas de pessoas que encontravam pelo caminho e que ofereciam prontamente comida e dormida», adiantou Pedro Vasconcelos, recordando que «a última noite foi de partilha e de troca de lembranças» com os cidadãos locais.
«Os nossos jovens gostaram muito desta relação com a população, porque houve realmente uma abertura que normalmente não se vê em locais citadinos», contextualizou o responsável.
A actividade organizada pelo Corpo Nacional de Escutas começou em Coimbra, a 9 de Agosto. A cidade dos estudantes serviu de ponto de encontro para os escuteiros, que chegaram de todo o país. Seguiu-se uma caminhada de dois dias e meio pelas serras da Lousã e do Açor.
Ao terceiro dia começou a execução de projectos de intervenção em cinco freguesias do concelho (Pampilhosa da Serra, Unhais-o-Velho, Dornelas do Zêzere, Fajão e Janeiro de Baixo).
«Estivemos um ano a preparar estes projectos, onde se destacam a construção de torres de vigia, limpeza de rios, construção de cais para barcos no rio Zêzere e também a reconstrução e pintura de casas e outras estruturas como moinhos de água e cemitérios», explicou Pedro Vasconcelos ao Diário de Coimbra.
O Rover 2010 terminou apenas no último domingo, na Barragem de Santa Luzia, onde foram desenvolvidos ateliês na área cultural, espiritual e ambiental.
Alguns escuteiros
foram hospitalizados
Os escuteiros que participaram no Rover 2010 têm entre 18 e 22 anos. A actividade de seis dias não foi propriamente um passeio, exigindo aos participantes determinação e esforço físico e psicológico.
«Alguns tiveram que ser hospitalizados nos Hospitais da Universidade de Coimbra, devido a situações como quedas, que provocaram entorses, mas depois voltaram para junto dos colegas e todos acabaram o Rover 2010», afirmou o chefe de campo.
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