sexta-feira, 31 de dezembro de 2010


Acreditando no Ano Novo
É ousar e acreditar Acreditar nos sonhos e saber Que somos capazes de realizá-los É acreditar no Encanto e na Magia da Vida E ouvir sempre a voz do coração Pois lá, no santuário do coração Reside o Encanto e a Magia da Vida! Viver É buscar a harmonia de dentro para fora É sentir no coração...

Feliz 2011

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

historia de natal:Natal e os reis magos


Os três Reis Magos


Após o nascimento de Jesus, segundo o Evangelho de São Mateus, surgem os Reis Magos provenientes do Oriente, que o visitaram em Belém guiados por uma estrela.
Esta denominação de «Mago», tem conotação de sapiência entre os Orientais ou designa ainda astrólogos, deduzindo-se inicialmente que seriam Astrólogos eruditos. Isto pensa-se por se contar que terão avistado uma estrela que os terá guiado até onde Jesus nasceu. Terão chegado até Cristo a 6 de Janeiro, data que actualmente se comemora o «Dia de Reis».
O nome de «Reis» fora colocado com base na aplicação liberal do Salmo 71,10 realizada pela Igreja. Não há informação de quantos seriam e os seus nomes, existem sim apenas suposições e algumas pinturas dos primeiros séculos, aparecendo dois, quatro e doze «Magos».
Após o Evangelho terão sido atribuídos os nomes dos «Reis»; Baltasar, representante da raça africana ; Belchior, representante da raça europeia e Gaspar que representava a raça asiática, representando todas as raças conhecidas até à data, simbolizando a homenagem de todos os Homens da Terra a Jesus.
Pelo número de prendas deduziu-se quantos seriam, pois ofereceram três presentes, ouro (Belchior), incenso (Gaspar) e mirra (Baltasar). As prendas têm uma simbologia, pois o ouro era somente oferecido a Reis, perfazendo a sua nobreza; o incenso, representa a divindade e a mirra, simboliza Jesus como Homem e o sofrimento que iria ter ao longo da sua vida.
Sendo países tradicionalmente católicos, Espanha e Itália são os países que maior importância e simbolismo atribuem a esta tradição.
As crianças espanholas e italianas celebram o Natal como todas as outras mas têm de esperar pelo dia de Reis, 6 de Janeiro, para receber as tão desejadas prendas.

A Árvore de Natal


Já todos estamos habituados a que, por volta de Outubro, surjam por toda a parte as decorações de Natal.
Talvez seja este ambiente que nos lembra que temos de decorar a Árvore de Natal que temos na arrecadação a ganhar pó, há quase um ano.
Seja como for, entre Outubro e Novembro, quase todos os portugueses colocam na sua sala um pinheiro ou abeto, - artificial claro, porque os verdadeiros são proibidos - decorado com bolas coloridas e luzes «psicadélicas», com um anjo ou uma estrela bem no alto.

Mas de onde vem esta tradição?

Já existiam na Roma Antiga, árvores decoradas com pequenas peças de metal, durante a época da Saturnalia, o festival de Inverno em honra de Saturno, deus da agricultura. Muitos acreditam aliás, que o 25 de Dezembro foi «escolhido» para a data do nascimento de Jesus, para se apoderar sobre os costumes pagãos.
Na idade média, no dia 24 de Dezembro de cada ano, era costume decorar uma árvore com maças à qual chamavam de «Árvore do Paraíso», numa clara alusão a Adão e Eva.

As árvores mais modernas, surgiram em meados do século XVI, na região da Alsácia (Salsburgo, Alemanha). As árvores eram compradas em mercados e levadas para casa mas expostas ainda sem quaisquer ornamentos decorativos.
É exactamente dessa região alemã que provém o registo mais antigo de uma árvore de Natal decorada. O registo pertence a um diário de 1605, onde a árvore aparece adornada com rosas de papel, maçãs e doces.
Por volta de 1610 surgiram as primeiras fitas para as árvores de Natal. Feitas de prata, prensadas em máquinas especiais para ficarem finas e maleáveis, foram usadas com este material até meados dos séc. XX, altura em que foram substituídas pelas de plástico.
Algures por volta de 1846, foi atribuído ao Príncipe Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, o crédito por ter levado para o Castelo de Windsor a primeira árvore de Natal decorada.
Contudo, alguns historiadores relatam que a Rainha Charlotte, avó de Victória, havia reportado lembranças da existência de uma árvore de Natal nos aposentos da Rainha em Windsor, por volta de 1800.
A popularidade da Rainha Victória fez com que, ao sair uma foto da família real junto a uma árvore de Natal decorada, no Illustrated London News, depressa pegasse junto dos seus súbditos e se espalhasse não só pela ilha, mas também pelas colónias americanas.

historia de natal:natal e o presepio


História do Presépio

O presépio é hoje em dia um dos grandes símbolos religiosos, que retrata o Natal e o nascimento de Jesus.
Há quem refira que o presépio provém do século terceiro, onde peregrinações eram feitas à gruta onde Jesus nasceu.
Representações artísticas surgiram no século a seguir como pinturas, frescos entre outros, mas a data de 1223 é para muitos o início desta tradição.
São Francisco de Assis será então o autor do presépio, pois nesse ano, festejou o Natal na floresta de Greccio, levando consigo animais como, bois, vacas, burros, de forma a retratar o que tinha acontecido nessa noite aos seus cidadãos, expandindo o interesse das pessoas por retratar o Natal.
No século XV, com o culminar de um grande interesse pela data, criaram o presépio como hoje o conhecemos, deixando para trás as pinturas das igrejas.
O presépio tem como principal característica, a mobilidade: todas as peças podem mover-se e serem vistas de vários ângulos, dando liberdade para individualmente recriar o seu próprio presépio.
No século seguinte surge o primeiro particular a tê-lo em casa, na propriedade da Duquesa de Amalfi. A partir do século XVIII, a tradição insere-se em toda a Península Ibérica alastrando-se por toda a Europa.
Actualmente é um costume de inúmeras culturas que marca o Natal, existindo presépios para todos os gostos, desde miniaturas a personagens em tamanho real, e muitas vezes uma representação humana do acontecimento

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Um bem seu, podera ser o sonho de alguem!!

Aos gestos do coração, uma recompensa de Deus. Qualquer bem doado será bem-vindo e eternamente agradecido com um Sorriso Sincero e Alegre de todas as Crianças que tem todo o direito de continuarem a ser Felizes.

Obrigado! Contamos convosco!
Forte Canhota

Historia do natal


Lendário distribuidor de prendas do Natal, um homem gorducho e bonacheirão de farta barba branca trajado de um fato vermelho com orlas brancas, e conduzindo pelo espaço um trenó puxado por oito renas carregado de brinquedos. O Pai Natal ( também chamado St Nicholas, St Nick ou Santa Claus), assim reza a história, visita todas as casas na noite de Natal descendo pela chaminé para deixar presentes na arvore, peúgas ou sapatos de todas as crianças bem comportadas. Embora esta imagem que nos é familiar do Pai Natal tenha sido introduzida nos Estados Unidos a partir da Holanda no século XVII, e em Inglaterra a partir da Alemanha no meio do século XIX, as suas raízes remontam ao antigo folclore Europeu e influenciaram as celebrações do Natal no mundo inteiro.
St Nicholas foi um bispo da Ásia Menor do século IV referenciado precocemente quanto às lendas de Natal por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e oferecer generosas prendas aos mais pobres. Embora muitas das “histórias” de Nicholas sejam de autenticidade duvidosa ( como entregar um saco de ouro deixando-o cair pela chaminé ) o que é certo é que a lenda correu a Europa dando-lhe um papel de tradicional “ dador“ de prendas.

O dia de St Nicholas, em que se recebiam as prendas, era originalmente celebrado a 6 de Dezembro mas, depois da Reforma, os protestantes Germânicos deram especial ênfase ao Christkindl (Menino Jesus) como sendo o “dador de prendas” no dia da Sua própria festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de Nicholas prevaleceu ficou colada ao próprio Natal. ( Em 1969 por a vida do Santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de St Nicholas fosse retirada do calendário oficial Católico Romano. )

Outros “dadores de prendas” de Natal no folclore Europeu como o Père Nöel em França, Julenisse na Escandinávia, Father Christmas em Inglaterra e o nosso Pai Natal estão tenuamente relacionados com St Nicholas.

Todos os anos na época do Natal em muitos lugares do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a lenda moderna de Santa Claus (Pai Natal). Crianças de todo o mundo escrevem cartas ao Pai Natal e na noite de Natal, algumas, deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda a quando da sua passagem.

Apesar do prazer nostálgico com que muitos adultos vêem o acreditar das crianças no Pai Natal, a ideia do santo “dador de prendas” tem actualmente alguns detractores. A maioria das pessoas vê o Pai Natal como uma maneira meramente disfarçada do espirito de dar, e aceita a inevitável descoberta das crianças sobre o misticismo do Pai Natal como um ritual de passagem para o mundo adulto. Outros argumentam que a história do Pai Natal colide com o verdadeiro significado do Natal promovendo meramente a ganância e o “comercialismo”. Para reconciliar a história do Pai Natal com o significado religioso do Natal, alguns Cristãos recordam-nos que as caracteristicas modernas derivam de lendas de um antigo santo cuja vida foi um símbolo de amor, carinho e generosidade.





continuação